Arambaré inicialmente chamava-se "Barra do Velhaco", por estar situada na Foz do Arroio Velhaco. Em 1938 passou a denominar-se "Paraguassu" e, em 1945, adotou o nome de "Arambaré", que quer dizer "o sacerdote que espalha luz". Nesta localidade, conhecida desde os tempos coloniais de 1714, moravam índios com costumes especiais - pescadores e comerciantes de peles que tinham mãos e pés bem desenvolvidos.
Eram os índios Arachas, também conhecidos como Arachanes ou Arachãs, que na língua tupi significa "patos". Por volta de 1763 casais açorianos vindos para o sul estabeleceram-se na margem esquerda do estuário do Guaíba e na margem direita da Lagoa dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o Rio Camaquã.
Desde essa época, os habitantes do então distrito de Arambaré, uniram-se na busca do desenvolvimento através da agricultura, da pecuária e sobretudo pelo grande potencial turístico e pela beleza natural da localidade, emancipada em 20 de março de 1992 do município de Camaquã e de parte do município de Tapes.
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